sexta-feira, 29 de maio de 2009

SILÊNCIO SEPULCRAL


No silêncio da necrópole, tudo é significativo. A fala, por ser temporal, concede espaço à reflexão. Por aqui, lidamos com índices vários: seja de benquerança, de opulência, de aniquilamento físico... mas lidamos também com o refazimento da vida, não às escâncaras, mas sob uma discrição da natureza, que compartilha da luz do sol, da água das chuvas e da refrigeração da brisa para dar continuidade aos ciclos da vida, mesmo em um espaço aparentemente morto.

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